A vida é feita de escolhas, em algumas nós acertamos e em outras erramos. É verdade que nem sempre podemos fazer uma opção pelo que queremos, assim, escolhemos o que está ao nosso alcance. Mas há momentos em que temos a chance de escolher o caminho a seguir e, então, de acordo com as opções, fazemos a nossa escolha. Esta liberdade para decidir o que queremos, o que vamos fazer ou para onde vamos, é o livre arbítrio. Somos livres para seguir o bem ou o mal, praticar a justiça ou a injustiça, promover atos de bondade ou maldade.
Todavia, somos responsáveis por nossos atos, não importa quais sejam, pois tudo o que fazemos tem implicações no presente e no futuro. E o mais interessante é que temos a tendência de acreditar que tudo quanto escolhemos está perfeitamente certo. Nunca vi alguém levantar outra bandeira senão a que defende com absoluta certeza que fez tudo certo. Mas podem existir exceções.
Contudo, as escrituras sagradas mostram que há caminhos que o homem escolhe, pensando que está certo, mas que não são uma boa escolha, como está escrito: “Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte” (Provérbios 14.12). Somos inclinados pela ação do pecado a fazer escolhas erradas com base em nosso entendimento limitado e, não poucas vezes, lamentamos depois as nossas escolhas.
Quantas oportunidades algumas pessoas tiveram de se arrepender dos seus erros e pecados, mas não se arrependeram. Escolheram continuar seguindo os seus próprios caminhos que aos seus olhos pareciam ser certos. Boa parte dessas pessoas são teimosas, não reconhecem seus erros, não mudam seus hábitos e se recusam a aceitar a verdade. Não querem mudar, preferem morrer presas aos seus pecados do que receber a libertação pelo conhecimento da Palavra de Deus.
Alguns escolhem acreditar em mentiras, mas não na verdade, ficaram cegos e, por isso, não enxergam a verdade. Mas não existe libertação na mentira e a verdade, por mais difícil que seja aceitá-la, é a única forma de libertação do engano. Os homens podem falhar, errar, mentir e mascarar uma vida inteira.
Entretanto, se quiserem ter a vida eterna (salvação) precisam abandonar as suas escolhas e dar preferência a Jesus, porque Ele é a verdade. Porquanto somente quem nEle crê, pode receber a libertação do engano, conforme está na Palavra de Deus: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8.32). Sem contradição alguma, Jesus Cristo é a verdade e pode nos libertar, conforme está escrito: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres”(João 8.36).
Aristeu Alves
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